71 Abos und 0 Abonnenten
Kolumne

As correspondências macaenses de Bruxelas - Recordações de uma parente da família Jorge

De peito desnudo, fiquei escondido a ler no parque dum bairro residencial berlinense onde isso não parece ser hábito. Sendo uma pessoa distraída, uma biografia sobre Jacques Brel levou-me a viajar no tempo, nas ruas bruxelenses, e a recordar uma pessoa que me trouxe à capital belga em 2008, uma pessoa importante da minha vida, uma macaense que recusava esta identidade. Dizia: “Não sou macaense”.